Dói muito quando temos que nos afastar de alguém que amamos. Porque no fundo do coração, a gente continua desejando que aconteça um milagre, que dê pau no sistema, tilt, qualquer coisa. Até perda de memória recente vale.
E exceto nas comédias românticas, isso nunca acontece. Não mesmo. O voô não pára, o sistema funciona normalmente, as despedidas acontecem friamente, o milagre não acontece.
E leva tempo até que seu coração perceba e internalize a nova situação. Normalmente você chora, esmurra o travesseiro, agarra aquele bicho de pelúcia que já está até desgastado por culpa do traste, chodra de novo, olha no espelho e chora mais ainda pela cara pavorosa que você viu!...
Eu fiz tudo isso... Antes da despedida! Pois novamente você me decepcionou... Acredito que essa seja sua especialidade.
Mas quando foi o momento de me despedir e, ao invés de um homem de sangue quente, encontrar um Iceberg congeladíssimo, que praticamente me queimou de tão frio! Eu fiquei leve. De maneira absurda, não saiu uma lágrima, nem dor. Me senti leve, quase que liberta. Foi fantástico!
Leve porque foi um amor que nunca se concretizou. Como tantas esperei em vão pelo carinho que nunca chegou, as palavras que nunca foram ditas, os beijos que nunca foram roubados, o sexo que nunca foi feito. Nada aconteceu e não se pode ter saudade do nada.
É muito ruim constatar essa ausência. Fui cega demais antes, e não vi, que tudo que você me ofereceu foi um nada redondo, embalado em promessas vazias. Dediquei muito tempo e espaço no meu coração. E minha recompensa foi o nada. Dele pelo menos...
Da minha parte foi rica. Lutei, busquei e chorei. Escrevi, cantei, dancei, me envolvi. Fui atrás e demonstrei o que sentia, o que queria. Mas foi você quem não quis. Então tudo bem. Não posso desistir de mim por você. Eu me amo demais para isso.
Sua lembrança vai ficar. Aprendi muito com você. (Note que é COM e não DE). Não porque você me ensinou, porque nem isso você fez. Mas pela minha própria habilidade de aprender sempre, com tudo. Estou triste sim, não por você, mas pelo nada que levo de você.
Mas estou feliz, pois agora um novo mundo se inicia.
Então não. Não quero mais você perto de mim. Honestamente não quero nem sua amizade. Desculpe ser grosseira. Mas essa é a realidade. Quero distância, pois não gosto de receber nada de ninguém.
E exceto nas comédias românticas, isso nunca acontece. Não mesmo. O voô não pára, o sistema funciona normalmente, as despedidas acontecem friamente, o milagre não acontece.
E leva tempo até que seu coração perceba e internalize a nova situação. Normalmente você chora, esmurra o travesseiro, agarra aquele bicho de pelúcia que já está até desgastado por culpa do traste, chodra de novo, olha no espelho e chora mais ainda pela cara pavorosa que você viu!...
Eu fiz tudo isso... Antes da despedida! Pois novamente você me decepcionou... Acredito que essa seja sua especialidade.
Mas quando foi o momento de me despedir e, ao invés de um homem de sangue quente, encontrar um Iceberg congeladíssimo, que praticamente me queimou de tão frio! Eu fiquei leve. De maneira absurda, não saiu uma lágrima, nem dor. Me senti leve, quase que liberta. Foi fantástico!
Leve porque foi um amor que nunca se concretizou. Como tantas esperei em vão pelo carinho que nunca chegou, as palavras que nunca foram ditas, os beijos que nunca foram roubados, o sexo que nunca foi feito. Nada aconteceu e não se pode ter saudade do nada.
É muito ruim constatar essa ausência. Fui cega demais antes, e não vi, que tudo que você me ofereceu foi um nada redondo, embalado em promessas vazias. Dediquei muito tempo e espaço no meu coração. E minha recompensa foi o nada. Dele pelo menos...
Da minha parte foi rica. Lutei, busquei e chorei. Escrevi, cantei, dancei, me envolvi. Fui atrás e demonstrei o que sentia, o que queria. Mas foi você quem não quis. Então tudo bem. Não posso desistir de mim por você. Eu me amo demais para isso.
Sua lembrança vai ficar. Aprendi muito com você. (Note que é COM e não DE). Não porque você me ensinou, porque nem isso você fez. Mas pela minha própria habilidade de aprender sempre, com tudo. Estou triste sim, não por você, mas pelo nada que levo de você.
Mas estou feliz, pois agora um novo mundo se inicia.
Então não. Não quero mais você perto de mim. Honestamente não quero nem sua amizade. Desculpe ser grosseira. Mas essa é a realidade. Quero distância, pois não gosto de receber nada de ninguém.
No / Shakira
No, no intentes disculparte
No juegues a insistir
Las excusas ya existían antes de ti
No, no me mires como antes
No hables en plural
La retórica es tu arma más letal
Voy a pedirte que no vuelvas más
Siento que me dueles todavia aquí
Adentro
Y que a tu edad sepas bien lo que es
Romperle el corazón a alguien así
No se puede vivir con tanto veneno,
La esperanza que me dió tu amor
No me la dió más nadie,
Te juro, no miento
No se puede vivir con tanto veneno
No se puede dedicar el alma
A acumular intentos
Pesa más la rabia que el cemento
Espero que no esperes que te espere
Después de mis 26
La paciencia se me ha ido hasta los pies
Y voy deshojando margaritas
Y mirando sin mirar
Para ver si así, te irritas y te vas
Voy a pedirte que no vuelvas más
Siento que me dueles todavia aquí
Adentro
Y que a tu edad sepas bien lo que es
Romperle el corazón a alguien así
No se puede vivir con tanto veneno
La esperanza que me dió tu amor
No me la dió más nadie
Te juro, no miento
No se puede morir con tanto veneno
No se puede dedicar el alma
A acumular intentos
Pesa más la rabia que el cemento
No se puede vivir con tanto veneno
No se puede vivir con tanto veneno
No,no
No se puede vivir
No, no intentes disculparte
No juegues a insistir
Las excusas ya existían antes de ti
No, no me mires como antes
No hables en plural
La retórica es tu arma más letal
Voy a pedirte que no vuelvas más
Siento que me dueles todavia aquí
Adentro
Y que a tu edad sepas bien lo que es
Romperle el corazón a alguien así
No se puede vivir con tanto veneno,
La esperanza que me dió tu amor
No me la dió más nadie,
Te juro, no miento
No se puede vivir con tanto veneno
No se puede dedicar el alma
A acumular intentos
Pesa más la rabia que el cemento
Espero que no esperes que te espere
Después de mis 26
La paciencia se me ha ido hasta los pies
Y voy deshojando margaritas
Y mirando sin mirar
Para ver si así, te irritas y te vas
Voy a pedirte que no vuelvas más
Siento que me dueles todavia aquí
Adentro
Y que a tu edad sepas bien lo que es
Romperle el corazón a alguien así
No se puede vivir con tanto veneno
La esperanza que me dió tu amor
No me la dió más nadie
Te juro, no miento
No se puede morir con tanto veneno
No se puede dedicar el alma
A acumular intentos
Pesa más la rabia que el cemento
No se puede vivir con tanto veneno
No se puede vivir con tanto veneno
No,no
No se puede vivir
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